"Cada ponto de vista é a vista a partir de um ponto".
(Prof° Dimas)
Sem comentários.Aliás, nem precisa!
domingo, 30 de novembro de 2008
terça-feira, 25 de novembro de 2008
2° Seminário: O livro: "1984".
Esse poste será a respeito do meu ponto de vista sobre diferentes pontos do trabalho apresentado pelo grupo Ministério da Verdade.
Sobre a obra:
Criada em 1948, mas extremamente atual, parece até que foi escrita no ano passado.
O livro realmente desperta a vontade de ler já o filme é muito tenso e você não ve a hora em que ele acabe.
O nome 1984 foi dado por causa da inversão do ano em que foi escrito (1948).
Sobre o desempenho do grupo:
Esforço, dedicação, vontade, prazer, comprometimento, opiniões, discussões, todos esses fatores foram muito relevantes e decisivos para que nosso trabalho ficasse tão bom.
Sobre o teatro:
Avassalador, intenso, intrigante, criativo, impactante, uma obra de arte.
Conseguimos transmitir toda a idéia que absorvemos da obra.
Sobre o seminário:
Pude perceber que as pessoas que assistiram responderam de uma forma muito boa participando de nosso debate no final e concentrando suas atenções durante todo o trabalho.
Sobre o resultado:
Melhor do que o esperado pelo grupo todo. Todo o esforço valeu a pena e nem a falta de tempo nos impediu de concluirmos.
Sobre a obra:
Criada em 1948, mas extremamente atual, parece até que foi escrita no ano passado.
O livro realmente desperta a vontade de ler já o filme é muito tenso e você não ve a hora em que ele acabe.
O nome 1984 foi dado por causa da inversão do ano em que foi escrito (1948).
Sobre o desempenho do grupo:
Esforço, dedicação, vontade, prazer, comprometimento, opiniões, discussões, todos esses fatores foram muito relevantes e decisivos para que nosso trabalho ficasse tão bom.
Sobre o teatro:
Avassalador, intenso, intrigante, criativo, impactante, uma obra de arte.
Conseguimos transmitir toda a idéia que absorvemos da obra.
Sobre o seminário:
Pude perceber que as pessoas que assistiram responderam de uma forma muito boa participando de nosso debate no final e concentrando suas atenções durante todo o trabalho.
Sobre o resultado:
Melhor do que o esperado pelo grupo todo. Todo o esforço valeu a pena e nem a falta de tempo nos impediu de concluirmos.
sábado, 15 de novembro de 2008
O tempo ou a falta dele.
"Eu quero que o tempo passe, que o tempo passe todo mundo está querendo!Eu quero é PASSATEMPO!Passa PASSATEMPO tudo mundo está querendo!"
Quem se lembra dessa musiquinha na televisão sobre a bolacha PASSATEMPO?
Recordo-me da minha pós-infância, naquela época eu já falar em acelerar o tempo e que o tempo tem que passar rápido.
Hoje é impressionante como não tenho tempo mais para nada!
Após uma das aulas do Prof° Dimas, comecei a refletir muito sobre o meu tempo, que na verdade não sei se é realmente meu.
Nós temos que ter tempo para o trabalho, para os estudos, para a família, para a academia e para os amigos. E o nosso aonde fica?
Para mim tudo ocorre exatamente nessa ordem que descrevi agora.Sei que na verdade sofrerei críticas por que a família teria que estar em primeiro lugar, mas isso só altera quando algo de grave acontece, infelizmente não consigo mais mudar essa "regra".
Gostei muito de duas palavras ditas pelo professor nesta aula: "Tempus Fugit", que quer dizer "O tempo voa".Parece que para mim ele foge mesmo!
Quanto mais entramos no futuro e na era digital, vista antigamentecom a era do ósseo ou a era da sobra de tempo, cada vez mais ele se estreita.
Segundo a opinião de alguns cientistas a diminuição do tempo é devido a destruição do planeta e já para alguns hackers é devido ao excesso de descobertas da tecnologia.
E para você? Qual é o seu ponto de vista por estarmos com menos tempo?
Quem se lembra dessa musiquinha na televisão sobre a bolacha PASSATEMPO?
Recordo-me da minha pós-infância, naquela época eu já falar em acelerar o tempo e que o tempo tem que passar rápido.
Hoje é impressionante como não tenho tempo mais para nada!
Após uma das aulas do Prof° Dimas, comecei a refletir muito sobre o meu tempo, que na verdade não sei se é realmente meu.
Nós temos que ter tempo para o trabalho, para os estudos, para a família, para a academia e para os amigos. E o nosso aonde fica?
Para mim tudo ocorre exatamente nessa ordem que descrevi agora.Sei que na verdade sofrerei críticas por que a família teria que estar em primeiro lugar, mas isso só altera quando algo de grave acontece, infelizmente não consigo mais mudar essa "regra".
Gostei muito de duas palavras ditas pelo professor nesta aula: "Tempus Fugit", que quer dizer "O tempo voa".Parece que para mim ele foge mesmo!
Quanto mais entramos no futuro e na era digital, vista antigamentecom a era do ósseo ou a era da sobra de tempo, cada vez mais ele se estreita.
Segundo a opinião de alguns cientistas a diminuição do tempo é devido a destruição do planeta e já para alguns hackers é devido ao excesso de descobertas da tecnologia.
E para você? Qual é o seu ponto de vista por estarmos com menos tempo?
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Filme: "Mera Coincidência".
Esplendido com é possível mudar uma história apenas mudando o foco ou o ponto vista de como ela é contada.
Um presidente sem muito refletir e se preocupar com sua reeleição escapa por alguns minutos acompanhado de uma adolescente escoteira para a sala oval na Casa Branca.
Será que esse é o fim de sua recandidatura nos EUA ou só o começo de uma guerra?
Nada como uma guerra contra a Albania que não faça com que as pessoas esqueçam esse pequeno ocorrido com a garotinha.
Ou talvez o otimismo sempre, sempre atrás de outra grande produção e é claro aproveitar a memória curta dos ouvintes (eleitores).
Ou então, o poder de persuasão, como convencer a CIA por alguns instantes ou o fim de um excelente e inconveniente produtor.
E para que mostrar o rosto do presidente em questão se o grandioso da vez é Conrad (Robert de Niro), afinal não importa como você vai chegar lá, mas que chegue como diria Platão.
E Conrad com a ajuda de Wini (funcionária do presidente), Stanley (o produtor) e alguns outros participantes ele finalmente chegou lá, ou seja, o presidente dos EUA chegou lá.
Nada como depender de um ponto de vista diferente e que claro, dê certo.
Um presidente sem muito refletir e se preocupar com sua reeleição escapa por alguns minutos acompanhado de uma adolescente escoteira para a sala oval na Casa Branca.
Será que esse é o fim de sua recandidatura nos EUA ou só o começo de uma guerra?
Nada como uma guerra contra a Albania que não faça com que as pessoas esqueçam esse pequeno ocorrido com a garotinha.
Ou talvez o otimismo sempre, sempre atrás de outra grande produção e é claro aproveitar a memória curta dos ouvintes (eleitores).
Ou então, o poder de persuasão, como convencer a CIA por alguns instantes ou o fim de um excelente e inconveniente produtor.
E para que mostrar o rosto do presidente em questão se o grandioso da vez é Conrad (Robert de Niro), afinal não importa como você vai chegar lá, mas que chegue como diria Platão.
E Conrad com a ajuda de Wini (funcionária do presidente), Stanley (o produtor) e alguns outros participantes ele finalmente chegou lá, ou seja, o presidente dos EUA chegou lá.
Nada como depender de um ponto de vista diferente e que claro, dê certo.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
1° Seminário: A Gazeta Esportiva, do impresso para o virtual.
1) APRESENTAÇÃO
Ele foi considerado o mais importante jornal esportivo do Brasil, reuniu alguns dos mais respeitados nomes de cronistas do País, é detentor do recorde de tiragem no segmento, ajudou a impulsionar e popularizar modalidades esportivas. Ao longo de 54 anos de existência, A Gazeta Esportiva manteve fanáticos bem informados sobre seus times, imortalizou em suas páginas inúmeras conquistas e derrotas, contou a trajetória de anônimos que se transformam em ídolos.
A história de sucesso, no entanto, não foi forte o suficiente para que o jornal conseguisse enfrentar a dura realidade econômica. Ao mesmo tempo em que entrou naquela que poderia ser sua fase dourada pós-cinqüentenário, o diário perdeu fôlego com a diminuição na venda de seus exemplares e a queda no faturamento de anúncios – principais pilares para a sua existência.
Enfraquecida e agonizante no mundo dos negócios, A Gazeta Esportiva não resistiu e foi às bancas pela última vez no dia 20 de novembro de 2001. Estava encerrado um capítulo especial da história do jornalismo esportivo brasileiro!
Foi um triste fim para seus seguidores e um alívio para a empresa. Com sucessivos relatórios de prejuízos nos últimos anos, A Gazeta Esportiva precisava sair de circulação. Unidade de Negócio que por muitos anos ajudou a pagar a maior parte das contas da Fundação Cásper Líbero, o diário esportivo entrado em um declínio sem precedente.
Por ironia do destino e para alívio da empresa, a fase final do impresso coincidiu com a explosão digital. Em plena fase chamada “bolha” da Internet, na virada do milênio, a Fundação Cásper Líbero resolveu investir na nova mídia e apostou todas as suas fichas na nova Gazeta Esportiva.Net.
2) A GAZETA ESPORTIVA IMPRESSA
2.1) O SURGIMENTO DO JORNAL: PIONEIRISMO
Apaixonado por esportes, Cásper trouxe ao Brasil um evento que conheceu na França: a March Flambeaux, realizada em Paris, foi o modelo para a Corrida de São Silvestre, no último dia do ano de 1925, em São Paulo. A prova transformou-se em referência para o atletismo nacional e jamais deixou de ser disputada um ano sequer até hoje.
2.2) O AUGE: UM GOLAÇO NAS BANCAS!!!
Em seu auge, entre as décadas de 50 e 70, o jornal impresso A Gazeta Esportiva conseguiu sucesso na combinação das vendas de exemplares e de anúncios. Em média, alcançava vendas superiores aos 100 mil exemplares e estampava anúncios em 48 de suas 64 páginas.
Em 22 de junho de 1970, um dia depois da goleada por 4 a 1 sobre a Itália e à conquista do tricampeonato pela Seleção Brasileira na Copa do Mundo de futebol, no México, A Gazeta Esportiva comemorou seu recorde de tiragem: 534.530 exemplares foram às bancas de todo o País.
2.3) A NECESSIDADE DA MUDANÇA
O jornal A Gazeta Esportiva encerrou uma história de 54 anos de impressão diária para entrar definitivamente na rede mundial dos computadores a partir de novembro de 2001. Foi o primeiro caso mais expressivo na mídia nacional do impacto causado com o advento da web.
Não, não foi uma simples troca do papel para o mundo virtual por arrojo ou coragem. Foi, na verdade, uma decisão tomada por forças das circunstâncias. Sem caixa para continuar bancando o prejuízo constante do jornal nos últimos anos, a Fundação Cásper Líbero enxergou na força da nova mídia a chance da revigorar a marca. Apostou no novo modelo de negócio sem precisar de investimentos, apenas reformulando o que já existia e fazendo as devidas adaptações do impresso para o on-line.
Não fosse a Internet, provavelmente A Gazeta Esportiva seria mais um dos casos de extinção que cairia no esquecimento. No melhor das hipóteses, ficaria gravado na memória de seus mais fiéis leitores e disponível no arquivo do 7º andar da Avenida Paulista, 900, em São Paulo.
3) FASE DE TRANSIÇÃO
3.1) OS PRIMEIROS PASSOS VIRTUAIS
A manchete “O Futuro é Hoje” estampou a capa da última edição do jornal de papel, sob o número 27.162, convidando o leitor a acompanhar o conteúdo a partir daquele momento pela Internet.
3.2) OS PRIMEIROS RESULTADOS ONLINE
O site Gazeta Esportiva.Net não nasceu um dia depois do fim de sua versão impressa. A data 21 de novembro de 2001 marcou apenas o dia em que o on-line estreou sua trajetória independente. O lançamento da marca na Internet ocorreu em junho de 1997, com hospedagem no UOL (Universo On Line) e com média de 1.000 visitantes únicos por dia. O endereço www.gazetaesportiva.net foi ao no dia 13 de novembro de 1998, data em que passou a ser hospedado no provedor FCL Net, propriedade da Fundação Cásper Líbero.
4) GAZETA ESPORTIVA.NET
4.1) COMO É A COBERTURA DIGITAL
Computador, telefone celular e uma revolução na redação
As chegadas do computador e do telefone celular transformaram o ambiente nas redações e a relação entre jornalistas e os consumidores de informação. Uma alteração profunda e radical. Este capítulo retrata as mudanças ocorridas ao logo dos últimos 25 anos a partir de experiências vividas nas redações do impresso A Gazeta Esportiva e do on-line Gazeta Esportiva.Net.
4.2) NOVA DINÂMICA, NOVOS NEGÓCIOS, NOVO MERCADO
Desaparecem os classificados, surgem os banners
Se dentro do campo de futebol a tabela (a troca rápida de passes entre jogadores para envolver o elenco do time adversário) é uma das armas das equipes pelo seu objetivo de vitória, no campo dos negócios o jornal impresso A Gazeta Esportiva também articulou uma tabelinha genial para se transformar no principal veículo de mídia esportiva do Brasil: conteúdo jornalístico especializado de esporte e ofertas de emprego. Tudo em uma só publicação!
4.3) E O FUTURO?
Há quem diga que a chegada da Internet significará o fim dos jornais impressos.
Ao que a história da evolução das mídias indica, tal previsão soa como exagero.
Caio Túlio Costa lembra na Revista Programa de Pós-graduação da Faculdade Cásper Líbero que “A internet iria matar a indústria do jornal e da revista. No entanto, o jornal não matou o livro, a televisão não matou o rádio, o DVD não matou o cinema”.
Pierre Lévy Lévy (1999, p. 146) indica em Cibercultura que “o cinema não substituiu o teatro, mas construiu um gênero original com sua tradição e seus códigos originais”.
No caso específico de A Gazeta Esportiva, sua circulação nas bancas já estava com os dias contados, independentemente do advento da Internet. A queda do número da venda do jornal e a diminuição dos recursos provenientes da receita com publicidade tornaram o negócio inviável e decretaram o fim de uma história de 54 anos.
Ele foi considerado o mais importante jornal esportivo do Brasil, reuniu alguns dos mais respeitados nomes de cronistas do País, é detentor do recorde de tiragem no segmento, ajudou a impulsionar e popularizar modalidades esportivas. Ao longo de 54 anos de existência, A Gazeta Esportiva manteve fanáticos bem informados sobre seus times, imortalizou em suas páginas inúmeras conquistas e derrotas, contou a trajetória de anônimos que se transformam em ídolos.
A história de sucesso, no entanto, não foi forte o suficiente para que o jornal conseguisse enfrentar a dura realidade econômica. Ao mesmo tempo em que entrou naquela que poderia ser sua fase dourada pós-cinqüentenário, o diário perdeu fôlego com a diminuição na venda de seus exemplares e a queda no faturamento de anúncios – principais pilares para a sua existência.
Enfraquecida e agonizante no mundo dos negócios, A Gazeta Esportiva não resistiu e foi às bancas pela última vez no dia 20 de novembro de 2001. Estava encerrado um capítulo especial da história do jornalismo esportivo brasileiro!
Foi um triste fim para seus seguidores e um alívio para a empresa. Com sucessivos relatórios de prejuízos nos últimos anos, A Gazeta Esportiva precisava sair de circulação. Unidade de Negócio que por muitos anos ajudou a pagar a maior parte das contas da Fundação Cásper Líbero, o diário esportivo entrado em um declínio sem precedente.
Por ironia do destino e para alívio da empresa, a fase final do impresso coincidiu com a explosão digital. Em plena fase chamada “bolha” da Internet, na virada do milênio, a Fundação Cásper Líbero resolveu investir na nova mídia e apostou todas as suas fichas na nova Gazeta Esportiva.Net.
2) A GAZETA ESPORTIVA IMPRESSA
2.1) O SURGIMENTO DO JORNAL: PIONEIRISMO
Apaixonado por esportes, Cásper trouxe ao Brasil um evento que conheceu na França: a March Flambeaux, realizada em Paris, foi o modelo para a Corrida de São Silvestre, no último dia do ano de 1925, em São Paulo. A prova transformou-se em referência para o atletismo nacional e jamais deixou de ser disputada um ano sequer até hoje.
2.2) O AUGE: UM GOLAÇO NAS BANCAS!!!
Em seu auge, entre as décadas de 50 e 70, o jornal impresso A Gazeta Esportiva conseguiu sucesso na combinação das vendas de exemplares e de anúncios. Em média, alcançava vendas superiores aos 100 mil exemplares e estampava anúncios em 48 de suas 64 páginas.
Em 22 de junho de 1970, um dia depois da goleada por 4 a 1 sobre a Itália e à conquista do tricampeonato pela Seleção Brasileira na Copa do Mundo de futebol, no México, A Gazeta Esportiva comemorou seu recorde de tiragem: 534.530 exemplares foram às bancas de todo o País.
2.3) A NECESSIDADE DA MUDANÇA
O jornal A Gazeta Esportiva encerrou uma história de 54 anos de impressão diária para entrar definitivamente na rede mundial dos computadores a partir de novembro de 2001. Foi o primeiro caso mais expressivo na mídia nacional do impacto causado com o advento da web.
Não, não foi uma simples troca do papel para o mundo virtual por arrojo ou coragem. Foi, na verdade, uma decisão tomada por forças das circunstâncias. Sem caixa para continuar bancando o prejuízo constante do jornal nos últimos anos, a Fundação Cásper Líbero enxergou na força da nova mídia a chance da revigorar a marca. Apostou no novo modelo de negócio sem precisar de investimentos, apenas reformulando o que já existia e fazendo as devidas adaptações do impresso para o on-line.
Não fosse a Internet, provavelmente A Gazeta Esportiva seria mais um dos casos de extinção que cairia no esquecimento. No melhor das hipóteses, ficaria gravado na memória de seus mais fiéis leitores e disponível no arquivo do 7º andar da Avenida Paulista, 900, em São Paulo.
3) FASE DE TRANSIÇÃO
3.1) OS PRIMEIROS PASSOS VIRTUAIS
A manchete “O Futuro é Hoje” estampou a capa da última edição do jornal de papel, sob o número 27.162, convidando o leitor a acompanhar o conteúdo a partir daquele momento pela Internet.
3.2) OS PRIMEIROS RESULTADOS ONLINE
O site Gazeta Esportiva.Net não nasceu um dia depois do fim de sua versão impressa. A data 21 de novembro de 2001 marcou apenas o dia em que o on-line estreou sua trajetória independente. O lançamento da marca na Internet ocorreu em junho de 1997, com hospedagem no UOL (Universo On Line) e com média de 1.000 visitantes únicos por dia. O endereço www.gazetaesportiva.net foi ao no dia 13 de novembro de 1998, data em que passou a ser hospedado no provedor FCL Net, propriedade da Fundação Cásper Líbero.
4) GAZETA ESPORTIVA.NET
4.1) COMO É A COBERTURA DIGITAL
Computador, telefone celular e uma revolução na redação
As chegadas do computador e do telefone celular transformaram o ambiente nas redações e a relação entre jornalistas e os consumidores de informação. Uma alteração profunda e radical. Este capítulo retrata as mudanças ocorridas ao logo dos últimos 25 anos a partir de experiências vividas nas redações do impresso A Gazeta Esportiva e do on-line Gazeta Esportiva.Net.
4.2) NOVA DINÂMICA, NOVOS NEGÓCIOS, NOVO MERCADO
Desaparecem os classificados, surgem os banners
Se dentro do campo de futebol a tabela (a troca rápida de passes entre jogadores para envolver o elenco do time adversário) é uma das armas das equipes pelo seu objetivo de vitória, no campo dos negócios o jornal impresso A Gazeta Esportiva também articulou uma tabelinha genial para se transformar no principal veículo de mídia esportiva do Brasil: conteúdo jornalístico especializado de esporte e ofertas de emprego. Tudo em uma só publicação!
4.3) E O FUTURO?
Há quem diga que a chegada da Internet significará o fim dos jornais impressos.
Ao que a história da evolução das mídias indica, tal previsão soa como exagero.
Caio Túlio Costa lembra na Revista Programa de Pós-graduação da Faculdade Cásper Líbero que “A internet iria matar a indústria do jornal e da revista. No entanto, o jornal não matou o livro, a televisão não matou o rádio, o DVD não matou o cinema”.
Pierre Lévy Lévy (1999, p. 146) indica em Cibercultura que “o cinema não substituiu o teatro, mas construiu um gênero original com sua tradição e seus códigos originais”.
No caso específico de A Gazeta Esportiva, sua circulação nas bancas já estava com os dias contados, independentemente do advento da Internet. A queda do número da venda do jornal e a diminuição dos recursos provenientes da receita com publicidade tornaram o negócio inviável e decretaram o fim de uma história de 54 anos.
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